quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Caso Leonice de Santa Rosa

O padre Edvino Friedrichs que também é parapsicólogo do Colégio Anchieta de Porto Alegre tratou da menina Leonice Fitz em 1988.


Os fenômenos vieram a público em abril de 1988, quando a Zero Hora estampou em sua capa, uma foto da menina erguendo o colchão de sua cama sem tocar. Também uma equipe de TV da RBS Cruz Alta foi até o local e ao chegar, seus equipamentos não ligavam. Após algum tempo o câmera conseguiu fazer a mesma gravar as imagens e os sons. Ouvia-se batidas nas paredes de madeira do quarto de Leonice.


Não tardou para haver uma verdadeira invasão da humilde casa onde moravam. Na época, a garota tinha apenas 13 anos. Haviam mais de 100 pessoas que faziam de tudo para poder espiar o que estava ocorrendo dentro da casa. Uns subiam até em mesas e cadeiras. A BM foi chamada para boquear a estrada enquant

o se faziam os métodos de relaxamento muscular, que segundo o cientista, iriam acabar com os fantásticos e raros fenômenos.

O Padre Edvino Friedrichs, parapsicólogo jesuita foi a cidade averiguar a também para tratar da menina. Lá ficou mais de 3 dias.


Na época o padre tinha 72 anos (foto abaixo). Os fenômenos segundo o padre era provocados pelo poder de sua mente, ou seja, um sexto-sentido anda pouco usado pelos humanos mas que algumas pessoas teriam mais desenvolvido. Ela movia objetos e provocava ruídos e batidas nas paredes.


Foi preciso um forte esquema de segurança para conter a multidão enquanto o padre realizava seus trabalhos de relaxamento. Segundo comentara, a tarde a garota já estava bem e pode caminhar pela Linha Boa Vista, localidade onde residia.

Dois dias antes, uma quarta-feira, dia 20 de abril de 1988 ele já havia tentado mas sem sucesso devido aos holofotes da equipe de filmagem. O padre também reclamou de um radialista local que incentivava a garota a provocar os fenômenos.


Segundo o pai da garota, Arnildo Fritz, contou que o medo tomou conta da familia em novembro de 1987 quando coisas estranhas começaram a aparecer. Primeiro foram papeis picados em baixo da cama da filha; depois vieram os ruidos nas paredes e outros fatos nexplicáeis como lampadas que explodian, baldes de agua que se locomoviam etc. Isso hoje, passados 20 anos pode parecer engraçado ou mentira, mas imagin

e o que se passou na cabeça daquela familia humilde morando no interior de uma cidade pequena?


A primeira coisa que pensaram eram que fossem espiritos e coisas do genero, tanto que procuraram os padres da região que nada apuderam fazer.


Seriam realmente forças naturais do proprio homem ainda desconhecidas? Seriam forças sobrenaturais de espiritos vagantes? Siram quem sabe, tentativas de contatos com seres vivos e inteligentes de outras dimensões ou mundos paralelos?